Reconhecimento Facial

⁴³ Não há árvore boa que dê mau fruto, nem árvore má que dê bom fruto.

⁴⁴ Porque cada árvore é conhecida pelos frutos que produz. Porque não se colhem figos de ervas daninhas, nem se apanham uvas dos espinheiros.

⁴⁵ A pessoa boa tira o bem do bom tesouro do coração, e a pessoa má tira o mal do mau tesouro; porque a boca fala do que está cheio o coração. 

Lucas 6:43-45

Enquanto eu lia estes versos nesta noite o Espírito Santo fez-me duas perguntas:

- Quais são seus apelidos, suas alcunhas?

- Pare um minuto e pense sobre com quais palavras você foi identificado ou associado nos últimos meses?

É interessante notarmos que pelos codinomes que recebemos podemos perceber como temos sido reconhecidos pelas pessoas. 

Jesus lembrou que as árvores são conhecidas por causa dos seus frutos: figos, uvas, espinhos, ervas daninhas. Portanto, somos reconhecidos pelos "frutos" que ofertamos aos que estão a nossa volta e podem nos observar. Re-Conhecidos... já pensou nesta palavra? Ela traz o sentido de: conhecido "de novo", conhecido com mais clareza, conhecidos sem máscaras ou maquiagens.

Precisamos ser reconhecidos, apelidados e identificados pelos Frutos do Espírito, não pelas obras da carne. Observa quanto o apóstolo Paulo é claro fazendo aplicação desde ensinamento.

¹⁶ Digo, porém, o seguinte: vivam no Espírito e vocês jamais satisfarão os desejos da carne.

¹⁷ Porque a carne luta contra o Espírito, e o Espírito luta contra a carne, porque são opostos entre si, para que vocês não façam o que querem.

¹⁸ Mas, se são guiados pelo Espírito, vocês não estão debaixo da lei.

¹⁹ Ora, as obras da carne são conhecidas e são: imoralidade sexual, impureza, libertinagem,

²⁰ idolatria, feitiçarias, inimizades, rixas, ciúmes, iras, discórdias, divisões, facções,

²¹ invejas, bebedeiras, orgias e coisas semelhantes a estas. Declaro a vocês, como antes já os preveni, que os que praticam tais coisas não herdarão o Reino de Deus.

²² Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade,

²³ mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei.

²⁴ E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos. 

Gálatas 5:16-24

Não é preciso dizer muito mais, depois de ler este texto.
Veja bem como estas sendo reconhecido.

Ver ou Entrar

Peço-te que me deixes passar, para que eu veja esta boa terra que está do outro lado do Jordão, esta boa região montanhosa e o Líbano. (Deuteronômio 3:25 - NAA)

 Com certeza o desejo de Moisés era entrar na terra prometida, ele havia vivido os últimos 80 anos para isso. E mesmo sabendo do que Deus já havia dito antes, na ocasião das águas de Mara, quando ele "feriu a rocha" (Nm 20:11) ao invés de "falar a rocha" (Nm. 20:8), que ele não entraria na Terra, Moisés foi pedir a Deus que lhe deixasse ao menos VER a terra.

3. Jesus respondeu: Em verdade, em verdade lhe digo que, se alguém não nascer de novo,  não pode ver o Reino de Deus.

4. Nicodemos perguntou: Como pode um homem nascer, sendo velho? Será que pode voltar ao ventre materno e nascer uma segunda vez?
5. Jesus respondeu: Em verdade, em verdade lhe digo: quem não nascer da água e do Espírito  não pode entrar no Reino de Deus.
6.O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. (João 3:3-6 - NAA)

Nicodemos também queria ENTRAR no reino prometido, e havia vivido até ali trabalhando e ensinando o povo para que observassem as leis. Ele havia visto os sinais e já estava certo (Jo 03:02) de que Jesus era enviado e conduzido por Deus. Só não estava certo ainda de que Ele era o Cristo.

Colocando essas duas passagens juntas parece-nos clara a relação entre "Crer para Ver", e de "Obedecer para Entrar". Infelizmente nos nossos dias esses dois princípios estão absolutamente trocados pois, atualmente, é preciso ver para crer e só há disponibilidade de obediência ou mesmo de qualquer trabalho se houver uma recompensa.

Moisés e Nicodemos foram desafiados durante toda a vida e ministérios a seguirem crendo e trabalhando, com promessa de ver e entrar no Reino Eterno. Ver de forma espiritual e entrar de forma transcendente. Eles foram desafiados a ver, trabalhar, ensinar, guiar, experimentar aqui na terra aquilo que já é uma realidade na "Terra Prometida", no "Reino de Deus".

Vamos atentar para a progressão da revelação que, onde Moisés enxerga uma terra, uma possessão, um lugar físico, Nicodemos já enxerga um Reino Celestial. Moisés via o transitório, Nicodemos já conseguia expectar o transcendente. 

E hoje o que eu estou vendo? O que estou esperando? O que nutre minha espectativa? O que me motiva a continuar fiel e obediente? Estou tetando negociar com Deus alguma recompensa pelo meu esforço? Estou tentando ver para crer? 

O desafio hoje é que abandonemos a performance e nos rendamos à dependência. Abandonemos o suor e reconheçamos o trabalho que Cristo fez nos séculos e completou na Cruz do Calvário. 

Aceitar que somos pecadores que nada podemos fazer para mudar isso.

Crer que Cristo é o Filho de Deus unigênito.

Enxerguar a obra realizada por Jesus encarnado e crucificado.

Crer e reconhecer  que, naquela cruz, fomos atraídos à Ele.

Exercitar o não-viver, o não-reagir, para que Ele viva em nós.

Fica claro nas repostas de Jesus que Ele deseja que nós possamos VER e ENTRAR no Reino Prometido.

Rendamos-nos!

Minhas Tarefas domésticas

Devocional - 24/02/2021 - Minhas Tarefas domésticas.

Hoje cedo eu conversava com D. Olívia Azevedo, por quem tenho respeito maternal, tanto pela longevidade quanto pela experiência; falávamos sobre a missão doméstica dada por Deus ao homem. É exatamente isso que você leu: missão doméstica divina para os homens no lar.

Sempre que pensamos no papel masculino com relação ao lar as primeiras atribuições quem nos vêm a mente são: provedor, líder, chefe de família, cabeça... Tudo isso está literalmente correto, e nenhuma destas funções podem ser excluídas do papel masculino.

Vamos voltar um passo para a pergunta: "o que representa a figura do Homem num lar, segundo a Palavra de Deus?" 

Para responder a esta pergunta precisamos voltar ao princípio, não ao momento que o homem foi criado, mas ainda antes disso. Precisamos voltar ao propósito de Deus para a criação do homem . Este propósito é descrito na Bíblia, principalmente em três textos:

Ef. 1:4.5 e 9

"4. assim como nos escolheu, nele, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor,

5.nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade, (...)

9. desvendando-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo,

10. de fazer convergir nele, na dispensação da plenitude dos tempos, todas as coisas, tanto as do céu como as da terra;"

Rm. 8:29

"Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. "

Gênesis 1:26-27

'Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra. Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou."

Os irmãos têm compilado os textos assim: O Propósito Eterno de Deus é ter uma Família com muitos filhos semelhantes a Jesus. Tendo isso me mente, chegamos a conclusão de que Deus tem o proposito de ser o pai da Família Celestial, e criou o homem com esta imagem.

Aplicando esta conclusão, fica muito claro para nós, que, dentro do propósito de Deus, o papel do homem dentro do lar é ser a IMAGEM de Deus. Mas para isso é preciso estar conformado a essa imagem. E esta forma é o Filho de Deus: Jesus Cristo. Assim como Jesus foi gerado do Pai (Hb.1:3:14), e carrega na sua essência o DNA de Deus, da mesma forma precisamos ser gerados em Cristo (Ef. 2:4-5). Para que sejamos homens segundo o propósito de Deus, precisamos ter Sua natureza, pois, sem ela, é impossível atingir o primeiro requisito: ser filho à imagem de Deus.

Passamos agora da natureza para a prática. Então chegamos a outra questão.Como Deus manifesta sua paternidade? Qual é o padrão de pai que Ele estabelece para o Seu reino? Um dos textos mais conhecidos da Bíblica responde essas peguntas.

Jo. 3:16

"Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."

O apóstolo João detalha um pouco mais deste padrão na sua primeira carta:

1João 4:7-10

"Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor. Nisto se manifestou o amor de Deus em nós: em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele. Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados. "

Portanto nosso padrão de procedimento dentro dos nosso lares tem que ter este formato: Amor. Utilizei essa palavra 'formato', pois é assim que entendo nossa posição, precisamos ser formatadados, moldados, acondicionados, emoldurados um padrão externo. Não temos naturalmente esse requisito, pois nascemos em pecado (Sl. 51:5), mas formos regenerados em Cristo, pela fé, através da obra da Cruz (Ef. 2:1-10). Esse é nosso primeiro atitude: tomarmos a forma de Deus, para que possamos refleti-Lo em nossa vida pessoal e, depois, familiar.

O próximo passo é agirmos exatamente como Deus agiria se estivesse em nosso lugar dentro dos nosso lares. Para isso precisamos olhar para Jesus, pois ele mesmo disse: "quem vê a mim, vê ao Pai" (Jo. 14:9). Sempre que precisamos entender como Deus agiria em determinada situação precisamos olhar para Jesus. Neste aspecto Jesus foi muito claro num ponto:

Mateus 5:17

"Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir."

Perceba que nossa função é cumprir a Lei de Deus, e fazer que ela seja cumprida dentro do nosso lar. Isso equivale ao papel de um presidente. Podemos fazer uma comparação: somos representantes do poder executivo do reino de Deus dentro de casa. Essa comparação é para entendermos melhor como devemos exercer o papel correto dentro do nosso lar. Isso trás pra nós a responsabilidade de termos os mandamentos de Deus em nosso conhecimento e prática, e que, em todo tempo, possamos conduzir nossa casa como se fosse uma sub-jurisdição do Reino Celestial. Essa sub-jurisdição têm um administrador eleito por Deus: o homem.

Precisamos assumir esse papel e presidir nossa casa conforme as lei do Reino de Deus para que nossa casa seja reconhecida por Deus, pelas pessoas e, até mesmo, no inferno com uma embaixada Celestial na terra. Nunca me esqueço das palavras de meu pai:

"Filho, se Jesus chegar em sua casa em qualquer dia e encontrar a pia cheia de louça para lavar, as camas desarrumadas, um pilha de roupas para lavar, a casa e os banheiros sujos, tenha certeza que Ele não irá falar com sua mulher sobre tudo isso, Ele irá falar com o responsável."

Contrição

Bom e reto é o Senhor, por isso, aponta o caminho aos pecadores.

Guia os humildes na justiça e ensina aos mansos o seu caminho.

Salmo 25:8 e 9

A gente vive num mundo, hoje, que exige de nós autopromoção constante, nos impõe jamais pedir perdão, enfatiza que devemos esconder nossas fraquezas e supervalorizar as mínimas conquistas e que não existe certo ou errado, existe o que você decide fazer diante das circunstâncias que lhe são impostas. Não vemos nenhuma dessas atitudes em Jesus e, ao contrário, Ele condenou toda soberba e autossuficiência humana diante da obra de Deus.

A Palavra de Deus nos ordena a cultivar um aprendizado contínuo de mansidão e humildade. O Espírito Santo irá usar as Escrituras, todos os dias ou todas as vezes que a lermos, para revelar o nosso pecado. Essa revelação de pecado deve gerar me nos vergonha e convicção de que somos pecadores e ofendemos a santidade de Deus com nossas atitudes e pensamentos pecaminosos.

Precisamos cultivar esse processo de reconhecer o agir do Espírito Santo em nós, para que alcancemos lugar de arrependimento. 

Oblato da Cruz de Cristo

Oblato - Fonte: Wikipédia.

Oblato é considerado, pelo direito, como a pessoa a quem é direcionada a proposta de um contrato. Que será aceita ou não, dependendo da sua manifestação de vontade. A expressão é sinônimo de aceitante ou aderente, normalmente utilizada em contratos de adesão. A manifestação de aceitação do oblato é necessária ao aperfeiçoamento do contrato, mas consiste somente na aceitação.

Assim é também com o evangelho e com a cruz de Cristo.

Mateus: 16. 24.

Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me; 25. pois, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; mas quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á.

"Se alguém quer" infoca que alguém tem que expressar sua vontade, que manifestar o que deseja, tem que mostrar de alguma forma o seu anseio. A reconciliação de Deus com o homem foi proposta através da vinda do Messia, o ungido de Deus, o Cristo. Deus providenciou um pacto de reconciliação, um tratado de paz entre o conflito do pecado do homem com a santidade divina. 

Nós somos o oblato desse contrato. Deus define, no seu propósito, o contratante, um ator que só terá a função de aceite, mas para o aceite Ele impõe duas clausulas: 

Condição 1) "negue-se a si mesmo": anule-se, invalide-se, morra para si e viva para Ele;

Condição 2) "tome a sua cruz e siga-me": busque o que eu busquei, imiti-me, faça p que eu fiz.

Somos o oblato desse pacto feito por Deus. Não somos dignos, mas Ele se fez indigno. Até a morte.

Somos incapazes de cumprir nossa parte, mas Ele nos mostra como.devemos imitá-Lo.

1 Coríntios: 11. 23.

Porque eu recebi do Senhor o que também vos entreguei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou pão; 24. e, havendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. 25. Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo pacto no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim.

Percebamos a expressão que o apóstolo Paulo usa para demostrar como ele aderiu a esse pacto: "Porque eu recebi...". Isso mostra que não comprou nem trocou mas ganhou, foi dado a ele.

Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim...

Mateus: 1.18. "Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim..."

Se olharmos para a verdadeira história do Natal: o nascimento do Cristo, veremos que tem pouco, ou nada a ver com o que se comemora hoje. Ele nasceu num estábulo simples provavelmente escuro e úmido; e nós enchemos a casa de luzes, enfeites, fitas e bolas. Não sei se havia comida farta naquela noite como há em nossas mesas. Roupas novas, sapatos de verniz, colares, aneis e brilhantes com certeza não tinham para José, Maria e Jesus. Nem um berço Ele tinha!
Ninguém além de uns pastores e três reis magos do oriente tomou conhecimento do que aconteceu naquele estábulo.
A cidade naquela noite estava tão agitada e barulhenta que acabou por abafar os gritos das contrações de Maria.
E hoje? Quantos irão nascer debaixo dos viadutos, enquanto os carros passam de vidros fechados e cheios de presentes rumo a festas do estômago e bailes de falsidade?
Mas... temos que comemorar sim: o Redentor menino, o Deus de carne e osso, o Senhor das estrelas dos anjos, o Rei dos magos e poderosos deste e de todos os mundos. Comemorar e celebrar não nosso estômago mas Aquele que os alimenta.
Você pode me chamar de utópico, atrasado ou fanático, mas hoje celebrá-Lo e reconhê-Lo é opcional, dias virão em que será proibido, mas quando Ele se revelar será inevitável.

Deus, nos abençoe.
Cristo, nos ilumine.
Espírito Santo, nos guie.
Feliz Natal.

Causa e Efeito

Ai da cidade ensanguentada! Ela está toda cheia de mentiras e de rapina! da presa não há fim! 2. Eis o estrépito do açoite, e o estrondo das rodas, os cavalos que curveteiam e os carros que saltam; 3. o cavaleiro que monta, a espada rutilante, a lança reluzente, a, multidão de mortos, o montão de cadáveres, e defuntos inumeráveis; tropeçam nos cadáveres; 4. tudo isso por causa da multidão dos adultérios, da meretriz formosa, da mestra das feitiçarias, que vende nações por seus deleites, e famílias pelas suas feitiçarias. 

Naum: 3. 1. 

A causa de nossas mazelas e miséria são sempre evidentes mas, quase sempre, não queremos reconhecê-las. Eu sempre me pego refletindo nesse termo: 'reconhecer'; e fazendo um trocadilho , re-conhecer, conhecer de novo.
O texto bíblico fala de causas; causas de quê? Causas de uma sociedade que estava destruindo-se, de uma cidade em decadência, de um povo oprimido e de um governo corrupto. Essas causas são:

• "multidão dos adultérios" - preste atenção no termo multidão, não são poucos adultérios, era uma multidão deles.
• "meretriz formosa" - fala da valorização do promíscuo, se não houvesse quem valorizasse, o trabalho da meretriz, ele se extinguira, sem procura não há oferta.
• "mestra das feitiçarias" - todo sistema que trabalhava para o engano, para impressionar e depois usar; como massa de manobra, e enfim ter deleite próprio.
• "família e suas feitiçarias" - note duas causas aqui: 1) as "famílias", seu estado, sua condição, o quando ela estava desvirtuada e desfigurada. 2) a "feiticeira das famílias" criava filhos rebeldes, feitiçaria na bíblia é o mesmo que rebeldia. Isso se aprende em casa com pais rebeldes à Deus, às leis e autoridades.

E é muito fácil relacionarmos aqueles dias com os nossos, o que não vai ser fácil é ver nossas cidades sofrem o mesmo flagelo, ou pior sofrermos juntos com elas. Se repetimos os mesmos atos teremos o mesmo destino, que já temos visto em certos lugares e circunstâncias.
Só nos resta hoje voltar atrás e rever nossas práticas para não sermos penalizados com as mesmos efeitos.